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Sanguinolência

O personagem quer ver seus inimigos mortos. Em uma batalha, ele prefere golpes fatais e dará um tiro a mais para ter certeza de que matou um oponente vencido. Ele precisa ser bem-sucedido em um teste de autocontrole para aceitar a rendição de um inimigo, fugir de uma sentinela, fazer um prisioneiro, etc. Se fracassar, o personagem tenta matar o oponente mesmo que isso viole leis, revele sua presença, gaste munição indispensável ou desobedeça a ordens. Ele nunca se esquece que um inimigo é um inimigo.

Esta pode parecer uma característica realmente malévola, mas a maioria dos heróis da ficção sofre dela. O personagem não é fanático nem sádico; sua animosidade se limita aos inimigos “legítimos”, sejam eles criminosos, soldados inimigos ou membros de uma família tradicionalmente inimiga. Muitas vezes, ele tem uma boa razão para se sentir dessa maneira e, numa briga comum em uma taverna, usará os punhos como todo mundo. Por outro lado, um gladiador ou duelista com esta desvantagem seria extremamente impopular, um policial logo estaria enrascado e um soldado correria o risco de enfrentar uma corte marcial.

Esfregue a regra na cara do seu amigo